Queria cantar ao vento...
Na areia andar descalço...
Perseguir sombras...
Resgatar as paixões perdidas...
Não esquecer que vivo...
Que desejo um desejo comum...
Na tua vida ser quem sou...
Notado, percebido, desejado...
Preciso dar sentido ao sentir...
Se o próprio sentido nele não estiver contido...
Pular barreiras e impecilhos...
Sem pieguiçe e sem pudor...
Ser eu mesmo, mas quem sou?
O que penso ser ou o teu verdadeiro amor?
Olha aí, num é que tu ressurgiu? Sempre bom te encontrar, ainda que nesses espaços virtuais. :D
ResponderExcluirOlá Professor,
ResponderExcluirBelo poema. "Quem somos?" uma pergunta que existe há muito tempo na humanidade.
Adorei o blog! Visitarei mais vezes.
Abraços,
Bárbara, Colégio Cientista.